segunda-feira, 8 de junho de 2015

Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção

Papagaio-de-cara-roxa sai da lista nacional de espécies ameaçadas de extinção.



A Lista de Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção, divulgada no final de 2014 pelo Ministério do Meio Ambiente e conta, agora, com 1.173 espécies. Ela é elaborada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e reavalia o papagaio-de-cara-roxa (Amazona brasiliensis) da categoria “vulnerável” para “quase ameaçada”.
A saída do papagaio demonstra que o trabalho em conservação para algumas espécies está dando frutos. O papagaio-de-cara-roxa estava na lista principalmente pela degradação dos locais onde habita e pelo comércio de animais silvestres. Segundo a coordenadora do Projeto de Conservação do Papagaio-de-cara-roxa, Elenise Sipinski, a reavaliação desta espécie deve ser comemorada, pois indica que a principal região onde ocorre, o litoral norte do Paraná, está em bom estado de conservação, o que possibilita a recuperação de uma espécie ameaçada. Entretanto, não significa que a luta está ganha, e o trabalho deve continuar.
O projeto foi criado pela Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS) e desde 1998 desenvolve ações de pesquisa e proteção da espécie e seu habitat, principalmente no litoral norte paranaense, onde se encontra a maior parte da população do papagaio-de-cara-roxa.
Em 2014, a SPVS monitorou cerca de 100 ninhos ativos, a maioria artificial, e já registrou o nascimento de 107 filhotes. Ao longo de todo o projeto, foram registradas 1.200 atividades reprodutivas, 1.175 nascimentos de filhotes, sendo que 675 obtiveram êxito reprodutivo. Ao longo do projeto, por meio do monitoramento da população, sabe-se que ela vem se mantendo, em torno de cinco mil indivíduos.
A orientação e a sensibilização dos moradores e visitantes da região em relação à fragilidade da espécie e de seu habitat foram fundamentais. “No início, os moradores não sabiam que essa espécie estava ameaçada de extinção, por isso foi essencial trabalhar primeiro com eles”, explica Elenise. Nesse período foi realizado um intenso trabalho de educação ambiental com professores, alunos e jovens de Guaraqueçaba e Paranaguá, além de campanhas educativas no litoral sobre a problemática do tráfico de animais silvestres, como apoio dos órgãos ambientais estadual e federal.
No início do projeto, foram contratados dois moradores da região que até hoje atuam com os pesquisadores no monitoramento da população e na proteção de ninhos ao longo de todo o período reprodutivo da espécie, que se estende de setembro a fevereiro. “A permanência da equipe do projeto na região e a convivência com a comunidade local foi um fator importante para a diminuição da retirada de filhotes na natureza, uma das principais ameaças que poderiam provocar a extinção da espécie”, destaca a coordenadora.
Outra ação importante foi a instalação, a partir de 2003, de ninhos artificiais para suprir a falta de ninhos naturais, pois foi constatado que um dos fatores limitantes para o incremento da população era a falta de locais apropriados para que os papagaios façam sua postura, naturalmente feita em cavidades naturais, ou ocos, de árvores antigas da floresta.

Foto: Divulgação/SPVS/Gusthavo Sezerban
Sobre o Papagaio-de-cara-roxa
O papagaio-de-cara-roxa (Amazona brasiliensis) é uma espécie endêmica da Floresta Atlântica. Isso quer dizer que o único lugar do mundo habitado por essa ave é uma determinada região do Brasil, localizada numa estreita faixa litorânea de aproximadamente 285 km entre o sul de São Paulo e o extremo norte de Santa Catarina. Nesses locais o papagaio busca alimento, se reproduz, faz seu ninho e descansa em dormitórios coletivos. A população total dessa espécie é estimada em 6.700 indivíduos. A maior parte – cerca de cinco mil aves – vive no litoral do Paraná.
Fonte: ciclovivo.com.br

sexta-feira, 1 de maio de 2015

ESTRELA DO MAR

Estrela-do-mar
As estrelas–do–mar são animais marinhos. O corpo destas pode ser granuloso, liso ou com espinhos bem evidentes, e apresentam 5 braços. O corpo é duro e rígido, devido ao seu endoesqueleto e é simétrico. A estrela-do-mar consegue dobrar e girar os braços quando se desloca e encontra espaços irregulares entre rochas ou outros abrigos. A respiração do animal ocorre através de trocas gasosas e a reprodução é normalmente através da regeneração, isto é, se um dos braços for cortado pode desenvolver uma estrela do mar nova. Existem cerca de 1.800 tipos de estrelas-do-mar conhecidas. Em Portugal encontram-se ao longo da costa várias espécies de estrelas-do-mar, mas não são muito abundantes. Medem até 1 metro. As estrelas-do-mar são carnívoras, e alimentam-se praticamente de moluscos, mas também comem esponjas, pólipos de corais e ascídias.

ESTRELA DO MAR

 Pode encontrar mais informações em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Estrela-do-mar

http://curiosidadesanimais.blogspot.com/2007/07/estrela-do-mar.html

domingo, 5 de abril de 2015

LONTRA



Lontra
  A lontra habita em rios e lagos, alimenta-se de peixes, crustáceos, anfíbios, répteis, e algumas vezes de aves e mamíferos. Mede cerca de 82 cm de comprimento e chega a pesar 15 kg. A coloração da sua pelagem é castanha (tons de marrom claro ou escuro) e muito densa. Os machos são maiores que as fêmeas em comprimento. A gestação dura 60 dias e cada fêmea tem normalmente de 1 a 6 crias. As crias chegam a pesar cerca de 120 g a 160 g e atingem a maturidade sexual aos 2 anos de idade.
  As lontras em cativeiro chegam a viver 25 anos. São carnívoras e têm o hábito de comer á beira do rio. Preferem dormir durante o dia, entre as pedras ou  nos troncos das árvores próximas dos rios. Os machos não vivem em grupos, somente se juntam com as fêmeas nas épocas reprodutivas. Cada grupo consiste numa fêmea adulta e crias jovens.
  A lontra encontra-se em vias de extinção devido ao valor da sua pele, que é utilizada para fabricar casacos, vestidos ou chapéus.




LONTRA


Pode encontrar mais informações em:
http://www.bragancanet.pt/patrimonio/faunalontra.htm
Publicada por Catarina e Madalena à(s) 12:41 da tarde

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

FOCA MONGE DO MEDITERRÂNEO

Foca Monge do Mediterrâneo

   A foca monge-do-mediterrâneo, também conhecida por lobo-marinho, é provavelmente o membro da família das focas mais ameaçado de extinção. Hoje pensa-se que haja somente em torno de 400 indivíduos restantes desse mamífero marinho.
   No passado, estas espécies de focas ocupava uma extensa área geográfica com colónias ao longo do mar Mediterrâneo, do Mármara e do Mar Negro e, inclusive, ao sul do Oceano Atlântico. Actualmente esta espécie sobrevive em apenas uma pequena parte do seu habitat natural.
   Esta espécie está em vias de extinção devido à pesca, à captura fortuita por equipamentos de pesca, a redução da disponibilidade de alimentos, a destruição do habitat e a poluição. Outras ameaças à espécie incluem doenças e algas venenosas. Para recuperação desta espécie um dos poucos locais onde eles se encontram é numa colónia das ilhas Desertas, na Madeira.









Foca monge-do-mediterrâneo

Pode encontrar mais informações em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Foca-monge-do-mediterr%C3%A2neo

http://www.enciclopedia.com.pt/articles.php?article_id=263

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Peixe Boi

O peixe-boi é um animal marinho de grande porte. É um mamífero, possui um corpo arredondado e liso, sendo bastante parecido com uma foca. Existe uma tendência para se confundir o seu nome: entre peixe (porque vive na água) e boi (porque é um mamífero). Á fêmea do peixe-boi dá-se o nome de peixe-mulher.
  O peixe-boi vive tanto em água doce como em água salgada. Existem duas espécies de peixe-boi no Brasil: uma delas é o peixe-boi de água doce, que vive nos rios da Amazónia. Este animal alimenta-se de plantas e gramíneas, podendo chegar a medir 4 metros de comprimento e a pesar até 600 kg; e o peixe-boi de água salgada que habita no mar.

  O peixe-boi de água doce já corre perigo de extinção nos rios da Amazónia e o seu “irmão” que vive no mar é o mamífero marinho mais ameaçado de extinção no Brasil. Existem apenas 400 exemplares entre Alagoas e Maranhão. No século IX, o número de exemplares desta espécie atingia os milhares, desde Espírito Santo até Amapá, mas com a caça indiscriminada para proveito do óleo, da carne e do couro resistente, acabou-se com o equilíbrio da espécie. Este animal é manso e dócil, o que faz com que seja uma presa fácil de caçar. Como a fêmea do peixe-boi tem apenas uma cria a cada três anos é cada vez mais difícil para esta espécie sobreviver á extinção.
PEIXE BOI
Pode encontrar mais informações em:
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/animais/peixe-boi.php

sábado, 27 de dezembro de 2014

Cavalo Marinho

O cavalo marinho é uma das espécies marinhas em vias de extinção.  A pesca indiscriminada dos cavalos marinhos é uma das causas para que esta espécie esteja em extinção,. em todo o mundo. Por exemplo, a China é o pais que mais o utiliza para fins farmacêuticos. Os locais de criação natural não são respeitados, nem a idade, nem o sexo.

Os cavalos marinhos são exóticos e chamam a atenção pela singulariedade. Caracterizam - se por terem uma cauda longa, um focinho parecido com um cavalo e uma bolsa para proteger os ovos. No fundo do mar, utilizam uma camuflagem natural para iludir os seus predadores.

Apesar de tanta beleza, o Homem continua a destruir os habitats mais importantes para o ciclo de vida da espécie, como recifes de corais; pesca esta espécie para comercialização e mata exemplares involuntariamente por meio da pesca de arrasto. Actualmente existem 33 espécies de cavalos marinhos no mundo.
CAVALO MARINHO
Pode encontrar mais informações em:
http://www.slideshare.net/lisetemouta/animais-marinhos-em-vias-de-extino
http://www.fernandodannemann.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=1063238

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

NARVAL

Narval

  O Narval é um mamifero que habita no oceano Glaciar Árctico, em águas frias. Este animal mede cerca de 5 metros de comprimento e pesa cerca de 1,5 toneladas. Possui uma coloração branca e cinzenta. O macho possui um chifre de marfim que pode chegar a medir 3 metros de comprimento e o que torna este animal bastante procurado pelo seu valor comercial. As fêmeas não costumam possuir chifres, mas existem algumas execções.
Actualmente, pensa – se que em todo o mundo só existem 100.000 baleias.


NARVAL

      


    Podem encontrar mais informação em:
http://especiesemextincao.blogs.sapo.pt/1217.html
http://fotolog.terra.com.br/pceam:1